A fantasia no Carnaval remete à essência da festa

Guilherme Wisnik comenta sobre questões recentes que levantaram polêmica pelo uso de fantasias

 27/02/2020 - Publicado há 4 anos
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Na coluna desta semana, o professor Guilherme Wisnik aborda a questão das fantasias no Carnaval, quando as pessoas se travestem em outras ou em personagens. Essa questão, por exemplo, levantou polêmica quando a atriz Alessandra Negrini apareceu com o corpo pintado com técnicas indígenas durante o desfile do bloco Acadêmicos do Baixo Augusta, na semana anterior ao Carnaval. A atriz foi acusada por internautas de “apropriação cultural” por usar elementos de outra cultura e acabou sendo defendida pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), que assegurou que Alessandra é uma ativista.

No entanto, tal polêmica não cabe, já que, segundo Wisnik, “a essência do Carnaval, a ideia de carnavalizar, é você ser outro, você poder ser alguma coisa que não é, que está no campo de uma ficção que se festeja naquele momento.”

Acompanhe o comentário completo no link acima.


Espaço em Obra
A coluna Espaço em Obra, com o professor Guilherme Wisnik, vai ao ar  quinzenalmente quinta-feira às 8h, na Rádio USP (São Paulo 93,7; Ribeirão Preto 107,9) e também no Youtube, com produção da Rádio USP,  Jornal da USP e TV USP.

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