Quilombo Academia: A alegria da lúdica teluricidade comunal negra, do amor no canto de Almir Guineto

O morro e a favela no conto da ontológica do samba de Almir Guineto

 22/11/2024 - Publicado há 2 meses
Quilombo Academia - USP
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Quilombo Academia: A alegria da lúdica teluricidade comunal negra, do amor no canto de Almir Guineto
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Almir Guineto canta a força da polissemia do amor como essência, como elemento substancial na vida do empobrecido, que tem as relações do cotidiano repleta de amor. Almir encontra no amor o sentido da liberdade, que lhe é, somente, possível na roda de samba. Como é visto, de forma, na ambiência comunitária, que se faz presente no morro e favela. Um comportamento característico da afrodescendência, enquanto maioria minorizada e das minorias não branca empobrecidas, nos morros e favelas cariocas. Sendo uma espécie de utopia lúdico comunal que é testemunhada na roda de samba, na alegria de espontaneidade telúrica negra. Uma espécie de fenômeno étnico-racial, que é dado nas relações afro-existenciais de liberdade, na música e na dança, que para os povos banto se confundem sendo indissociáveis.


Quilombo Academia

O Quilombo Academia é transmitido as quintas-feiras, às 13 horas, com reapresentação aos domingos, às 19 horas e 30 minutos, na Rádio USP São Paulo e Ribeirão Preto, e também por streaming. As edições do programa estão disponibilizadas nos podcasts do Jornal da USP (jornal.usp.br) e nos agregadores de áudio como Spotify, iTunes e Deezer.

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