A Universidade de São Paulo (USP) esclarece que a produção da fosfoetanolamina era feita por um servidor técnico (químico), que foi cedido à Secretaria Estadual de Saúde, a pedido, para auxiliar na produção da substância com a finalidade de realização de testes para possível uso terapêutico.
Deve ser destacado que a patente da fosfoetanolamina é de propriedade, dentre outras pessoas, de um professor aposentado da Universidade e do servidor antes mencionado, de modo que a USP não pode produzir a substância, sob pena, inclusive, de responsabilização penal dos envolvidos (artigo 183 da Lei Federal n. 9279/96).
Por fim, ressaltamos que a USP não é uma indústria química ou farmacêutica e não tem condições de produzir a substância em larga escala.