Mitologia #101: Oxalá – O livre arbítrio
Oxalá é o pai de todos os Orixás e, como pai de todos, ele libera seus filhos para atuar com toda liberdade, escolher seus caminhos e assumir eles próprios as responsabilidades por suas escolhas.
Oxalá é o pai de todos os Orixás e, como pai de todos, ele libera seus filhos para atuar com toda liberdade, escolher seus caminhos e assumir eles próprios as responsabilidades por suas escolhas.
O culto a Obaluaê, “O Médico dos Pobres”, tem origem no Daomé, uma região de poucos recursos e a medicina popular é fundamental
A humanidade nasceu na África e faz algum sentido pensar que as histórias de criação do mundo africanas tenham alguma importância especial
Exu era portador do caos e de muitas brigas, mas desse caos surgiam novas propostas criativas que faziam o mundo evoluir
Iemanjá, uma deusa muito ligada ao elemento água, considerada a deusa dos mares, das marés, da onda, da ressaca marítima, dos maremotos e da pesca.
Xangô é um membro do panteão Iorubá, deus dos trovões e das tempestades
Divindades originários da África, vieram para as Américas e Caribe trazidos pelas tradições e cultura de africanos escravos
Muitos povos africanos acreditam que as almas dos seus antepassados são guardiãs e fontes de sabedoria para os vivos
O mito africano da criação foi durante séculos transmitida apenas oralmente e somente no final do século dezenove essas narrativas ganharam a literatura
A mitologia nos dá conta que os poderes provenientes de um estágio prévio de enormes sofrimentos, capacitam os Xamãs a interagir com os espíritos, sejam eles bons ou maus
A maioria do povo africano acredita que a mitologia está presente em tudo na natureza, “aqui e agora”, no sentido de que é nesse espaço e nesse tempo que a vida acontece
A África não é apenas um local onde nasceu a humanidade, mas também a fonte de uma rica tradição de mitos, magia e música
Diferentemente das demais, a mitologia os Orixás está muito presente no nosso dia-a-dia, na atualidade
A longa guerra causou inúmeras tragédias, mas também revelou para o mundo inúmeros heróis
Dizem os mitos que atrás de um grande herói sempre há uma poderosa divindade
Oxalá é o pai de todos os Orixás e, como pai de todos, ele libera seus filhos para atuar com toda liberdade, escolher seus caminhos e assumir eles próprios as responsabilidades por suas escolhas.
O culto a Obaluaê, “O Médico dos Pobres”, tem origem no Daomé, uma região de poucos recursos e a medicina popular é fundamental
A humanidade nasceu na África e faz algum sentido pensar que as histórias de criação do mundo africanas tenham alguma importância especial
Exu era portador do caos e de muitas brigas, mas desse caos surgiam novas propostas criativas que faziam o mundo evoluir
Iemanjá, uma deusa muito ligada ao elemento água, considerada a deusa dos mares, das marés, da onda, da ressaca marítima, dos maremotos e da pesca.
Xangô é um membro do panteão Iorubá, deus dos trovões e das tempestades
Divindades originários da África, vieram para as Américas e Caribe trazidos pelas tradições e cultura de africanos escravos
Muitos povos africanos acreditam que as almas dos seus antepassados são guardiãs e fontes de sabedoria para os vivos
O mito africano da criação foi durante séculos transmitida apenas oralmente e somente no final do século dezenove essas narrativas ganharam a literatura
A mitologia nos dá conta que os poderes provenientes de um estágio prévio de enormes sofrimentos, capacitam os Xamãs a interagir com os espíritos, sejam eles bons ou maus
A maioria do povo africano acredita que a mitologia está presente em tudo na natureza, “aqui e agora”, no sentido de que é nesse espaço e nesse tempo que a vida acontece
A África não é apenas um local onde nasceu a humanidade, mas também a fonte de uma rica tradição de mitos, magia e música
Diferentemente das demais, a mitologia os Orixás está muito presente no nosso dia-a-dia, na atualidade
A longa guerra causou inúmeras tragédias, mas também revelou para o mundo inúmeros heróis
Dizem os mitos que atrás de um grande herói sempre há uma poderosa divindade
Por Magaly Prado, pesquisadora convidada do Instituto de Estudos Avançados da USP
Por Thayla Bicalho Bertolozzi, doutoranda no Instituto de Relações Internacionais (IRI) da USP
Por Reinaldo Giudici e Sílvio Ikuyo Nabeta, diretor e vice-diretor da Escola Politécnica (Poli) da USP