Esporte deve se beneficiar com inteligência artificial
Isolamento social aumenta necessidade de investimentos em tecnologia para treinos de atletas e união da robótica e informática biomédica ao esporte
Isolamento social aumenta necessidade de investimentos em tecnologia para treinos de atletas e união da robótica e informática biomédica ao esporte
Segundo Paulo Santiago, as pesquisas em ciência do esporte e ensino a distância devem crescer consideravelmente em 2020
Estudo recém-publicado, sobre uso de IA no basquete, é comemorado pelo professor Santiago pelas perspectivas futuras de novas tecnologias
Professor explica como uma planilha de Excel pode ser usada de modo profissional, como passatempo e, ainda, como oportunidade financeira
Professor Santiago explica paradoxo vivido por futebol brasileiro e vislumbra novos horizontes para a ciência e a tecnologia
Professor Santiago cita, como exemplo, importância de resultados de um estudo simples sobre velocidade de chute no futsal
Especialista em ciência do esporte dá dicas aos profissionais com download gratuito de livros da Springer
Engenheiro do ITA, Geraldo Lombardi deixou importante contribuição à prática do tênis de campo
Além do crescimento de estudos sobre o novo coronavírus, produção científica na área de esportes será afetada por adiamentos de grandes eventos
Para Paulo Santiago, modalidade é uma alternativa de passatempo para jovens e crianças que estão em casa
Para Santiago, pesquisadores devem ser estimulados a ousar ao encaminhar projetos às agências de fomento
Vasta quantidade de rios e lagoas e costa banhada pelo Oceano Atlântico garantem ao País condições para o desenvolvimento desse tipo de atividade
Atletas profissionais e amadores devem evitar práticas em condições extremas pois são afetados por estado transitório de imunodepressão
Dependendo da classe social de origem, investimento em carreira esportiva afeta atletas de forma diferente, aumentando desigualdade social
Brasil precisa se preparar para um novo mundo, que precisa cada vez mais de profissionais ligados à TI e computação também na área esportiva
Isolamento social aumenta necessidade de investimentos em tecnologia para treinos de atletas e união da robótica e informática biomédica ao esporte
Segundo Paulo Santiago, as pesquisas em ciência do esporte e ensino a distância devem crescer consideravelmente em 2020
Estudo recém-publicado, sobre uso de IA no basquete, é comemorado pelo professor Santiago pelas perspectivas futuras de novas tecnologias
Professor explica como uma planilha de Excel pode ser usada de modo profissional, como passatempo e, ainda, como oportunidade financeira
Professor Santiago explica paradoxo vivido por futebol brasileiro e vislumbra novos horizontes para a ciência e a tecnologia
Professor Santiago cita, como exemplo, importância de resultados de um estudo simples sobre velocidade de chute no futsal
Especialista em ciência do esporte dá dicas aos profissionais com download gratuito de livros da Springer
Engenheiro do ITA, Geraldo Lombardi deixou importante contribuição à prática do tênis de campo
Além do crescimento de estudos sobre o novo coronavírus, produção científica na área de esportes será afetada por adiamentos de grandes eventos
Para Paulo Santiago, modalidade é uma alternativa de passatempo para jovens e crianças que estão em casa
Para Santiago, pesquisadores devem ser estimulados a ousar ao encaminhar projetos às agências de fomento
Vasta quantidade de rios e lagoas e costa banhada pelo Oceano Atlântico garantem ao País condições para o desenvolvimento desse tipo de atividade
Atletas profissionais e amadores devem evitar práticas em condições extremas pois são afetados por estado transitório de imunodepressão
Dependendo da classe social de origem, investimento em carreira esportiva afeta atletas de forma diferente, aumentando desigualdade social
Brasil precisa se preparar para um novo mundo, que precisa cada vez mais de profissionais ligados à TI e computação também na área esportiva
Por Thayla Bicalho Bertolozzi, doutoranda no Instituto de Relações Internacionais (IRI) da USP
Por Reinaldo Giudici e Sílvio Ikuyo Nabeta, diretor e vice-diretor da Escola Politécnica (Poli) da USP
Po Felipe Loureiro, professor do Instituto de Relações Internacionais da USP