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A USP Filarmônica retoma sua série de concertos mensais em uma apresentação especial, aberta e gratuita, no palco do Theatro Pedro II, em Ribeirão Preto (SP), na próxima terça-feira, dia 26, às 20 horas, acompanhada pela Orquestra Jovem da Academia Livre de Música e Artes (Alma).

A apresentação conta com obras de Bach, Glazunov, Bartók, Holst e Brouwer, e performance dos solistas Ramon Tavares Feitosa (violino), Gustavo Silveira Costa (violão) e Elizeu Moreira (violino), sob regência do maestro convidado Lucas Eduardo da Silva Galon.

Este será o primeiro concerto aberto ao público desde o início das medidas sanitárias de isolamento social para conter a disseminação da covid-19. Para a retomada, serão oferecidos 500 lugares, que estarão demarcados e distribuídos estrategicamente para cumprir os protocolos vigentes.

“Para nós é uma alegria poder retomar as apresentações com público e receber o calor do aplauso. Passamos momentos difíceis nos últimos 19 meses e devemos este retorno à política de vacinação, que avançou e vem salvando vidas. Esperamos poder contar com a colaboração de toda a sociedade para avançar ainda mais e trazer de volta a vida artística da região de Ribeirão Preto”, comenta Lucas Galon, maestro convidado e diretor artístico da Alma.

Os ingressos serão distribuídos de forma gratuita no dia do concerto, a partir das 10 horas, na bilheteria do teatro, que fica na Rua Álvares Cabral, 370, no Centro de Ribeirão Preto. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3977-8111.

Programação

Neste retorno, os músicos da USP Filarmônica e da Orquestra Jovem da Alma apresentam as obras Concerto para Violino nº 1, de Johann Sebastian Bach, Tema e Variações para Orquestra de Cordas, de Aleksandr Glazunov, Danças Folclóricas Romenas, de Béla Bartók, Suíte Brook Green, de Gustav Holst, e Beatlerianas, de Leo Brouwer.

“Concentramos o programa em três grandes ‘Bs’: Bach, Bartók e Brouwer. Do grande mestre Bach, teremos seu consagrado Concerto para Violino e Orquestra em Lá Menor, em que temos um contraponto com novas formas de expressão, onde o instrumento solista se contrapõe à orquestra. Em Bartók, temos uma peça simples, mas ao mesmo tempo singular, que reinventa o folclore romeno na atmosfera da música de concerto, sem que se perca a energia típica das danças populares. Já em Brouwer temos um belíssimo concerto para violão e orquestra de cordas, com releitura das famosas canções dos Beatles”, conta Lucas.

Com informações da Assessoria de Imprensa da USP Filarmônica.