Neste domingo, dia 5, às 11h30, o Trio Nobile se apresenta na Fundação Maria Luisa e Oscar Americano, em São Paulo, como parte do projeto Concertos 2018, que tem curadoria do professor da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP Eduardo Monteiro. O grupo – formado por Clélia Iruzun (piano), Anthony Flint (violino) e Johann Sebastian Pestsch (violoncelo) – vai tocar obras do compositor alemão Ludwig Van Beethoven (1770-1827) e do francês Maurice Ravel (1875-1937).
O Trio Nobile reúne representantes de três continentes: Clélia é brasileira, Flint, inglês e Pestsch, norte-americano. O resultado é um encontro multicultural da música de câmara. “São músicos, realmente, de excelência”, enfatiza Eduardo Monteiro, que também é curador da temporada 2018 da Orquestra Sinfônica da USP (Osusp).
Clélia Iruzun, que já gravou vários CDs e atualmente reside em Londres, na Inglaterra, se apresenta constantemente em vários países, além de ter ganhado prêmios importantes, como o Turnbridge Wells (Reino Unido) e o Zaragoza (Espanha). Flint é spalla da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e Pestsch é líder do naipe de violoncelos da Orquestra da Svizzera Italiana, de Lugano, na Suíça, desde 1992.
Os três vão apresentar o Trio Op. 97 – Arquiduque, de Beethoven, datado de 1805. Sobre a obra, Monteiro diz que “é uma das peças mais importantes do repertório, pertence ao período clássico e é um trio de referência de Beethoven”. De Ravel, o grupo vai executar o Trio (1914).
O concerto do Trio Nobile acontece neste domingo, dia 5, às 11h30, na Fundação Maria Luisa e Oscar Americano (Avenida Morumbi, 4.077, Morumbi, em São Paulo). Os ingressos custam R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia).
