Orquestra Sinfônica da USP se apresenta na Biblioteca Brasiliana

Nesta quinta-feira (25), às 12 horas, a OSUSP executa obras de Gustav Holst e Guerra Peixe, entre outros

 23/05/2017 - Publicado há 7 anos
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Apresentação terá entrada gratuita e acontecerá na Sala Villa-Lobos. Foto: Músicos da OSUSP – Marcos Santos/USP Imagens

A Orquestra Sinfônica da USP (Osusp) se apresenta nesta quinta-feira (25), às 12 horas, na Sala de Música Villa-Lobos da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da USP. No repertório estão obras de Roman Hofstetter (1742-1815), Lars-Erik Larsson (1908-1986), Ernst Mahle, Gustav Holst (1874-1934) e Guerra Peixe (1914-1993). O mesmo programa será apresentado pela orquestra no domingo (28), às 12 horas, no Sesc Santo André (rua Tamarutaca, 302, Vila Guiomar, em Santo André). A entrada é gratuita nas duas exibições. A curadoria dos eventos é do professor Eduardo Monteiro, diretor da Osusp e docente do Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP.

O repertório variado foi escolhido pelo próprio grupo. De Hofstetter, um compositor e monge beneditino alemão apaixonado por Josef Haydn (1732-1809), será apresentado trecho de Serenata. Em seguida se ouvirá o Concertino para Trombone e Cordas, de Larsson, músico sueco. Mahle, compositor alemão naturalizado brasileiro que estudou com Hans Joachim Koellreuter e hoje dirige as Orquestras de Câmera e Sinfônica de Piracicaba (SP), será lembrado com o seu Concertino para Trombone. Já de Gustav Holst e de Guerra Peixe serão executadas, respectivamente, a Suíte St. Paul e Mourão.

Segundo o professor Monteiro, a apresentação da orquestra na forma de pequenos grupos – e não com todos os seus 39 membros – é uma maneira de atender aos pedidos das várias unidades da USP, que com frequência convidam a orquestra para se apresentar em suas dependências, algumas inadequadas para receber o conjunto completo. Ao repetir o mesmo repertório em locais como o Sesc Santo André, ela consegue atingir públicos mais amplos e variados, destaca. Além disso, de acordo com o professor, há um “ganho enorme” para a orquestra, porque a música de câmara exige muito dos músicos. “Uma orquestra que faz música de câmara toca melhor.”

A Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin fica na rua da Biblioteca, s/n, na Cidade Universitária, em São Paulo. Mais informações podem ser obtidas no site da biblioteca.

 


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