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Para quem a conhece como compositora, arranjadora e uma das principais flautistas brasileiras, o novo disco de Léa Freire pode causar surpresa. Agora no piano solo, Léa propõe um diálogo entre sons e imagens no seu novo disco, Cine Poesia. Nele, todas as músicas são acompanhadas por filmes produzidos por Lucas Weglinski, que faz uma narrativa para cada composição, como um disco-filme.
A obra foi lançada primeiramente na forma de singles, uma faixa de cada vez. Mas agora já está disponível na íntegra nas principais plataformas digitais. Ao todo são 11 músicas com a performance solo de Léa e uma de bônus, Mamulengo, apresentada com as flautas de Keith Underwood e Ali Ryerson, ambos dos Estados Unidos. A produção musical do disco é de Felipe Senna.
O trabalho com o ator, compositor e diretor Weglinski também foi especial para Léa, na medida em que adicionou às suas performances no piano “camadas de poesia cinematográfica”, como destaca o texto de divulgação do novo disco, produzido pela assessoria de imprensa de Léa. Segundo a artista, as imagens funcionam como se fossem as letras das canções, e para cada uma delas existe um filme e uma história característica.
De acordo com Léa, o projeto no piano solo é antigo, nasceu como um desafio pessoal, uma meta e ser superada. Mas acabou ganhando força como uma forma de provar que mulheres também podem escrever música e partitura para piano.
“Saí ganhando porque estudei muito, aprendi muito, as gravações foram sensacionais e as novas parcerias foram surgindo com essa nova característica transformadora, a música se permeando”, conta Léa Freire.
Além da carreira musical, Léa também é a idealizadora e administradora do selo Maritaca, dedicado à música instrumental brasileira.
O disco Cine Poesia, de Léa Freire, está disponível nas principais plataformas digitais. Os filmes que acompanham cada uma das produções podem ser vistos no canal do YouTube da Maritaca Discos.
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