Vacinação para cantar e sambar

Núcleo de Pesquisa em Vacinas e Sociedade Brasileira de Imunologia apoiam releitura de um samba para combater a covid

 20/01/2021 - Publicado há 3 anos
Por Paulinho da Viola compôs primeiro. Dança da Solidão roda o Brasil desde 1972 acalentando corações que se identificam com a esperança de acabar com a amargura da vida. Chegamos em 2021, quando o coronavírus assombra o mundo há mais de um ano. Então, Daniel Bargieri, professor do Instituto de Ciências Biomédicas da USP (ICB-USP) e coordenador do Núcleo de Pesquisa em Vacinas (NPV), adapta uma nova letra. E, também desta vez, a esperança de acabar com a amargura é a tônica do samba. O trabalho também conta com o apoio da Sociedade Brasileira de Imunologia.

Dança da Vacinação é cantada por Rosana Puccia, professora e microbiologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) — e que também tem uma carreira paralela de cantora há quase uma década. Os versos da canção — que também está no ar no portal Todos pelas vacinas  — lembram o legado positivo das vacinas:

“Caxumba tirou das ruas

Varíola erradicou

Rubéola não traz mais morte

Pois a vacina chegou

Meu pai sempre me dizia

Com a Pólio tome cuidado

Mas depois da Salk e Sabin

Isso é coisa do passado”

 

E arremata com a recomendação:

 

“Com Covid na parada

Teve ciência na veia

Com a vacina em boa hora

De esperança fico cheia

As vacinas já existem

Eficazes e seguras

Tome as suas duas doses

É o fim da amargura…

Vacinação, vacinação

Tomo eu, toma você

E toda a população

Tomo eu, toma você

Vacina é a solução”.

 

Créditos da Gravação

Voz: Rosana Puccia

Letra adaptada: Daniel Bargieri

Vídeo e áudio: David Pasqua

Edição: Helder Nakaya

Apoio: NPV-USP e SBI

 


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