Série “Energia”: Flexibilidade no mercado de energia residencial pode reduzir custos e melhorar serviços

No Brasil, acesso ao livre mercado de energia só está disponível para empresas e indústrias e vem ganhando relevância

 20/05/2022 - Publicado há 2 anos
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Foto: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil
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Quando o assunto é mercado de energia no Brasil, o que vem ganhando destaque é a flexibilidade. Em 1998, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou a resolução 265, que dividiu o mercado brasileiro em Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e Ambiente de Contratação Livre (ACL).

Entretanto, esse molde de contratação só está disponível para os setores empresarial e industrial, em que as distribuidoras podem escolher entre cliente livre e especial, dependendo da demanda energética de cada um. Isso faz com que o serviço seja customizado para cada finalidade, potencializando ganhos e direcionando recursos de maneira adequada.

Segundo o professor Fernando de Lima Caneppele, da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP em Pirassununga, a modalidade de comercialização de energia está a todo tempo sendo analisada e repensada. Estima-se ainda a possibilidade de levá-la ao setor residencial, o que pode ser uma opção extremamente atrativa por ser uma forma de redução e controle dos custos, além de ter mais consumidores e clientes direcionados.

A série Energia tem apresentação do professor Fernando de Lima Caneppele, que produziu este episódio com Igor Homero Arruda Montezino, aluno de Engenharia de Biossistemas (FZEA). A coprodução é de Ferraz Junior e edição da Rádio USP Ribeirão. Você pode sintonizar a Rádio USP Ribeirão Preto em FM 107.9, ou pela internet em www.jornal.usp.br ou pelo aplicativo no celular para Android e iOS.


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