Há pouco mais de um ano, entrava em órbita o primeiro satélite geoestacionário brasileiro para usos civil e militar. Batizado de SGDC 1, o equipamento resultou de investimentos de cerca de R$ 2,7 bilhões, segundo o governo federal. Operado pelo Ministério da Defesa e pela Telebras, o satélite já é usado para comunicações estratégicas das Forças Armadas. A sua aplicação no programa nacional de Banda Larga, no entanto, foi prejudicada após questionamentos na Justiça, envolvendo o contrato com uma empresa americana.
Em entrevista à Rádio USP, o professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Flávio Vaz de Almeida, diz, entre outras coisas, que, apesar das controvérsias, o projeto é estratégico e proporciona autonomia. Ouça a matéria completa no link acima.