Na edição de hoje, a professora Marília Fiorillo comenta sobre as denúncias de abuso sexual de monge budista.
Segundo Fiorillo, o último escândalo aconteceu na China e envolveu um nome do alto escalão religioso do templo mais importante de Beijing. “As futuras monjas eram coagidas a se deitarem com o abade sob o pretexto de que sexo também é estudo.”
“A mistura de religião e abuso sexual não é nova”, lembra Fiorillo, e questiona: “Será a sutil influência ocidental infiltrando na China o movimento #Me Too, campanha sobre o assédio sexual que destronou e continua a derrubar tantos abusadores famosos em Hollywood?”.
Ouça, no link acima, a íntegra da coluna Conflito e Diálogo.