Diante de tantas reformas promovidas pelo, já no fim, governo Temer, a da Previdência ainda está longe de ter um consenso de sua necessidade e de sua aplicação e pelo que parece essa reforma será tarefa para o próximo presidente e para o renovado Congresso.
O professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP) da USP, Reynaldo Fernandes, enfatiza o fato de essa mudança ser aprovada apenas se houver um debate amplo em que todas as partes da sociedade sejam representadas, já que os impactos serão sentidos por todos.
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