O Brasil é campeão mundial em doação e transplante de córneas

Agilidade na decisão dos familiares pode fazer com que o indivíduo seja doador até seis horas depois da morte

 02/10/2019 - Publicado há 4 anos

Nesta edição o professor Eduardo Rocha fala sobre 27 de setembro, Dia Nacional da Doação de Órgãos e Tecidos e, também, da doação de córneas e do verde, que representa a cor dessa iniciativa. 

O professor lembra que a visão, em alguns casos, depende da doação de córnea. O Brasil por uma série de fatores é campeão mundial em captação e transplante de córneas. 

“As equipes bem treinadas e um bom sistema de comunicação permitem restaurar a visão em casos de cicatrizes na córnea, casos extremos de ceratocone, inflamações e inchaços da córnea, entre outros. O desejo de doar a córnea após a morte pode ser manifestado entre os familiares.”

Rocha chama a atenção para a abordagem feita pelas equipes treinadas, num momento de dor pela perda de um familiar. Também lembra da necessidade de se agilizar o processo de doação, que pode fazer com que um indivíduo, até seis 6 horas depois da morte, ainda se torne um doador de córnea. 

Ouça acima, na íntegra, a coluna Fique de Olho, com o professor Eduardo Rocha.


Fique de Olho
A coluna Fique de Olho, com o professor Eduardo Rocha, vai ao ar quinzenalmente, quarta-feira às 8h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7; Ribeirão Preto 107,9) e também no Youtube, com produção da Rádio USP, Jornal da USP e TV USP.

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