Movimento antivacina pode pôr a saúde de crianças em risco

Recusa à vacinação cresceu na Europa devido a uma pesquisa feita por cientista inglês com metodologia fraudada

 15/05/2017 - Publicado há 7 anos
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O movimento antivacina cresceu em alguns países da Europa como Itália, Portugal e Romênia. Isso se deve à publicação de um artigo contendo exames fraudados na Inglaterra. A diminuição da cobertura vacinal levou ao ressurgimento de doenças como sarampo e rubéola na Europa.

O professor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa José Cássio de Moraes explica a consequência que esse movimento pode trazer às Américas, que erradicou o sarampo, segundo a Organização Mundial da Saúde. Além disso, ele ressalta a importância da vacina não apenas para aqueles que podem recebê-la, mas também às crianças que podem ser protegidas pela imunidade de grupo.

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