Marisa Midora analisa o imaginário que cerca o medo dos livros

Em sua coluna, a professora Marisa Midori relembra o “Livre qui Fait Mourir” (“O Livro que Mata”), da jornalista suíça Noélie Roger

 03/03/2017 - Publicado há 8 anos     Atualizado: 07/04/2017 às 17:59
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Foto: Reprodução

O medo que a leitura de certos livros provoca foi o tema da coluna da professora Marisa Midori, “Bibliomania”, transmitida pela Rádio USP (93,7 MHz) no dia 3 de março.

Marisa citou como exemplo Le Livre qui Fait Mourir (“O Livro que Mata”), de Noélie Roger, pseudônimo da jornalista suíça Hélène Dufour Pittard (1874-1953), autora de livros de sucesso nas primeiras décadas do século 20, como Le Nouveau Déluge (“O Novo Dilúvio”, 1922), e Celui qui Voit (“Aquele que Vê”, 1926).

O livro surgiu em 1927 e, segundo Marisa, é uma obra de suspense, que trata de uma religião secreta. Ao tentar revelar seus segredos, um jovem diplomata coloca em risco a sua vida e de outras pessoas.

Embora esquecida atualmente, Noélie Roger faz parte desse “imaginário de autores que escreveram sobre livros, livros que fazem medo e, no caso dela, livros que fazem morrer”, disse Marisa.

Ouça no link acima a íntegra da coluna.


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