O embaixador Rubens Barbosa comenta esta semana sobre um novo método bélico, a guerra cibernética. Por definição, ela é a utilização de meios numéricos para desenvolver a função de controlar outros países ou empresas.
É uma nova fase no sistema internacional, de conflito permanente. Espionagem, sabotagem e as guerras de informação são feitas a distância, sem a presença humana e com grandes danos para os países. O colunista diz que há possibilidade de que as falhas em aviões iranianos ou os apagões na Venezuela tenham tido interferências cibernéticas.
“Os governos e as empresas precisam se modernizar”, afirma Barbosa. As empresas grandes são as mais vulneráveis, já que movimentam um grande número de dados. O Itamaraty, a Petrobras e até a Presidência estão entre os exemplos de instituições que já sofreram ataques cibernéticos.
Ouça, na íntegra, a coluna Diplomacia e Interesse Nacional de hoje.