Fenômeno global, Copa do Mundo também apresenta lado obscuro

Problemas decorrentes de uma integração econômica que se faz de maneira perversa também está refletido no evento

 28/03/2018 - Publicado há 6 anos

Em sua coluna Globalização e Cidadania desta semana, o professor Pedro Dallari comenta as diferentes facetas da Copa do Mundo 2018, tanto enquanto fenômeno de audiência global quanto como o produto de uma dinâmica econômica complexa.

A edição de 2018 será a primeira realizada no Leste Europeu e a décima primeira realizada na Europa, depois de a Alemanha ter sediado o torneio pela última vez no continente em 2006. Pela primeira vez, todas as 209 nações filiadas à Federação Internacional de Futebol (Fifa) inscreveram-se para participar das eliminatórias e 32 seleções participam na competição.

Entretanto, nem tudo é congraçamento no que diz respeito ao maior espetáculo futebolístico do mundo, já que alguns dos grandes nomes por trás da Fifa se encontram em conflito com a lei. “O lado obscuro da globalização, com todos os seus problemas, decorrentes de uma integração econômica que se faz de maneira perversa, também está refletido na Copa do Mundo”, explica Dallari.

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