Esquizofrenia ainda é discriminada e estereotipada em filmes

Dados da OMS mostram que cerca de 26 milhões de pessoas em todo o mundo apresentam o distúrbio

 27/11/2018 - Publicado há 5 anos

 

Logo da Rádio USP

A esquizofrenia em suas várias representações. Esse é o tema abordado pelo professor Ricardo Alexino Ferreira. Segundo ele, o cinema, principalmente o gênero policial, ainda coloca as pessoas com esquizofrenia como assassinos cruéis, reforçando no público o medo de conviver com esses indivíduos. O professor também cita o livro recém-lançado Manu e o povo que mora na mente, da filósofa  Maria das Graças Pires. A obra permite entender o universo das pessoas com esquizofrenia, o transtorno e tratamentos, desconstruindo os estereótipos que são produzidos.


Política de uso 
A reprodução de matérias e fotografias é livre mediante a citação do Jornal da USP e do autor. No caso dos arquivos de áudio, deverão constar dos créditos a Rádio USP e, em sendo explicitados, os autores. Para uso de arquivos de vídeo, esses créditos deverão mencionar a TV USP e, caso estejam explicitados, os autores. Fotos devem ser creditadas como USP Imagens e o nome do fotógrafo.