Especial sobre Islã busca compreender radicalismo muçulmano

Islâmicos são as maiores vítimas de terroristas que deterioram doutrina e se utilizam de lobos solitários

 13/07/2017 - Publicado há 7 anos
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Por que o islamismo surge como a mais fundamentalista das religiões monoteístas da atualidade? Haveria algum atavismo guerreiro próprio dessa religião? Para responder a essas perguntas, na primeira parte do Especial Islã o Jornal da USP conversou com a professora da Escola de Comunicações e Artes (ECA-USP) e colunista da Rádio USP, Marília Fiorillo, e o antropólogo e professor de Relações Internacionais, Guilherme Gomes Simões Júnior.

A peregrinação (Hajj) a Meca, um dos “cinco pilares do Islã” – Foto: Ali Mansuri via Wimedia Commons / CC BY-SA 2.5

No primeiro bloco, os professores esclarecem pontos sobre a situação geopolítica atual e o desenvolvimento inicial da religião do profeta Maomé.

O segundo bloco trata dos desdobramentos ao longo do tempo que geraram o extremismo identificado hoje em grupos fundamentalistas.

Para a próxima parte do Especial Islã, serão abordadas  as consequências do radicalismo na crise de refugiados que envolve países do Oriente Médio e Europa.

O Jornal da USP, uma parceria do Instituto de Estudos Avançados, Faculdade de Medicina e Rádio USP, busca aprofundar temas nacionais e internacionais de maior repercussão e é veiculado de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 9h30, com apresentação de Roxane Ré.

Você pode sintonizar a Rádio USP em São Paulo FM 93.7, em Ribeirão Preto FM 107.9, pela internet em www.jornal.usp.br ou pelo aplicativo no celular.


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