Direitos humanos e racismo estrutural no Brasil sob a ótica de Ísis Conceição

As microagressões ainda são naturalizadas e as cotas são um importante mecanismo de justiça social, reflete a professora da Unilab

 28/09/2020 - Publicado há 4 anos
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O professor Ricardo Alexino Ferreira, nesta edição do Diversidade em Ciência, entrevista Ísis Aparecida Conceição, doutora em Direito do Estado pela Faculdade de Direito da USP e professora da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), que fala sobre o racismo estrutural no Brasil e direitos humanos.

Ísis Conceição é autora dos livros Filosofia do Direito (Editora Educacional) e Racismo estrutural no Brasil e penas alternativas: os limites dos direitos humanos acríticos (Editora Juruá). Em sua formação, ela defendeu a tese de doutorado Movimentos sociais e judiciário: uma análise comparativa entre Brasil e Estados Unidos da América, pela Faculdade de Direito da USP  (FD-USP); o mestrado, nos Estados Unidos, Afirmative Actions in Brazil: a CRS perspective, na área Public Interest Law (Critical Race Studies), pela Ucla Law School;  o mestrado em Direito do Estado, pela FD-USP, com a dissertação Direitos Humanos acríticos e racismo estrutural no Brasil; e a especialização em Direitos Humanos com a pesquisa Educação para os direitos humanos: produção e transmissão do saber na busca da construção de uma real democracia, pela FD-USP.


Diversidade em Ciência

O Diversidade em Ciência é um programa de divulgação científica voltado para as ciências das diversidades e direitos humanos, e vai ao ar toda segunda-feira, às 13 horas, com direção e apresentação do jornalista e professor da Escola de Comunicações e Artes -USP e membro da Comissão de Direitos Humanos da USP, Ricardo Alexino Ferreira, e operação de áudio de João Carlos Megale. O programa é transmitido pela Rádio USP FM 93,7Mhz (São Paulo) e Rádio USP FM 107,9 (Ribeirão Preto) , e também por streaming. As edições do programa estão disponibilizadas nos podcasts do Jornal da USP e nos agregadores de áudio como Spotify, iTunes e Deezer.

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