Os centros de acolhimento para idosos podem ser vistos de forma errada devido à falta de conhecimento da população sobre seu funcionamento. Rosa Chubaci, professora da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH-USP), explica sobre os centros e em quais circunstâncias são recomendados.
Há diferentes tipos de centros de acolhimento: Instituição de Longa Permanência para Idoso (Ilpi); centro-dia; casas de acolhida para pessoas em condições de rua; e centros de convivência. Os serviços devem ser procurados no momento em que a pessoa idosa já não consegue realizar por conta própria atividades cotidianas antes consideradas simples.
A pesquisadora ressalta a importância de manter os idosos ativos para promover o denominado envelhecimento ativo. Orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) dizem que é preciso realizar atividades físicas, de lazer, intergeracionais e atividades que promovam o relacionamento interpessoal para obter maior qualidade de vida e retardar a necessidade da busca por centros de acolhimento.
Chubaci explica também o funcionamento dos centros de acolhimento em São Paulo e diz que, apesar de serem considerados referência, ainda não são suficientes. Além disso, deve-se prezar pela qualidade das instituições para poder atender a todos que necessitam.
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