Há vários estudos científicos que indicam que a atividade física contribui no processo de recuperação de pessoas dependentes químicas. Considerado um problema de saúde pública, dados do SUS mostram que, entre 2005 e 2015, foram feitas 604 mil internações por dependência de substâncias ilícitas, não incluindo o álcool e o cigarro. O professor Farah explica que a atividade física se contrapõe aos efeitos nocivos da dependência, proporcionando bem-estar aos pacientes.
Ouça no link acima a íntegra da coluna Corpo e Movimento.
Política de uso A reprodução de matérias e fotografias é livre mediante a citação do Jornal da USP e do autor. No caso dos arquivos de áudio, deverão constar dos créditos a Rádio USP e, em sendo explicitados, os autores. Para uso de arquivos de vídeo, esses créditos deverão mencionar a TV USP e, caso estejam explicitados, os autores. Fotos devem ser creditadas como USP Imagens e o nome do fotógrafo.