Os atendimentos de saúde domiciliares, conhecidos como home care, têm aumentado nos últimos anos. Em 2011, existiam 138 empresas que prestavam esse tipo de serviço no Brasil e, no ano passado, eram 392 empresas. Os dados são da Federação dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (Fehoesp).
Para o médico Rodrigo Eboli da Costa, do Grupo de Cuidados Paliativos do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP em Ribeirão Preto, o foco do serviço são os pacientes, mas também é preciso pensar na família.
Além disso, os benefícios envolvem menor risco de infecção hospitalar até a questão social e emocional do paciente. “A desospitalização, o home care, ajudaria nesse sentido, por ele estar sendo cuidado em casa junto aos seus familiares e amigos”, conclui.
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Por Giovanna Grepi