O tema de hoje é o da duplicata digital, ou seja, o robô que permite que o interlocutor de carne e osso ocupe-se de várias coisas ao mesmo tempo, enquanto a máquina se dedica aos problemas menores. A figura do assistente digital já é uma realidade hoje, ainda que em algumas poucas áreas. “Esse tipo de duplicata digital é mais ou menos como se você tivesse um secretário extremamente eficiente, que permite a você se concentrar no que você está fazendo”, diz Luli Radfahrer. Claro está que esse tipo de avanço vai colocar em risco a profissão de secretária, assim como deve mudar a própria dinâmica das relações sociais.
O mais importante em toda essa história, diz o colunista, é que o interlocutor sempre tenha a certeza de que esteja falando com uma máquina, e não com uma pessoa de carne e osso, pois dessa forma volta a se estabelecer a relação de confiança que, de outra maneira, estaria em risco, abrindo a oportunidade para rodadas de trapaças. Acompanhe, pelo link acima, a íntegra da coluna.