Ansiedade e aspectos psicológicos estão relacionados ao ato de coçar 

Eduardo Rocha comenta que, nas clínicas oftalmológicas, os médicos se dedicam a pacientes que se excedem no ato de coçar os olhos

 25/09/2019 - Publicado há 5 anos

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Na coluna Fique de Olho desta semana, o professor Eduardo Rocha fala sobre o Prêmio IgNobel da Paz para a compreensão da satisfação de coçar: para entender porque não coçar os olhos.

O prêmio foi estabelecido em 1991, entre cientistas, para pesquisas que primeiro fazem rir e depois fazem pensar; fica nítido o trocadilho com o Prêmio Nobel, estabelecido pelo cientista sueco em 1985 e conferido anualmente desde 1901, trazendo prestígio a cientistas, instituições e países.

Neste ano, o IgNobel premiou um grupo de pesquisadores que tem uma carreira dedicada a compreender os mecanismos e as compensações relacionadas ao ato de coçar. Os pesquisadores analisaram cobaias e concluíram que a relação entre os lugares uma vez estimulados traziam mais satisfação na região dos tornozelos e antebraços, relacionando o ato de coçar à ansiedade e outros aspectos psicológicos. 

O professor chama a atenção para a importância de pesquisadores que se dedicam a ampliar o conhecimento dos mecanismos que fazem os indivíduos se coçarem, pois muito do dia a dia da clínica oftalmológica é dedicado a pessoas que se excedem no ato de coçar. 

Ouça no link acima a íntegra da coluna Fique de Olho, com o professor Eduardo Rocha.

 


Fique de Olho
A coluna Fique de Olho, com o professor Eduardo Rocha, vai ao ar quinzenalmente, quarta-feira às 8h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7; Ribeirão Preto 107,9) e também no Youtube, com produção da Rádio USP, Jornal da USP e TV USP.

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