Na coluna de hoje, a professora Marília Fiorillo fala sobre uma menina sudanesa de 16 anos, que foi forçada pela família a casar-se com seu primo. Ela assinou o contrato de casamento em 2014 e fugiu para a casa de um parente antes que a cerimônia se realizasse. Anos depois, foi entregue ao marido que lhe foi imposta e estuprada.
Durante uma segunda tentativa de estupro, para se defender, a jovem esfaqueou o marido e fugiu novamente para a casa da família. Porém, seu pai a entregou à polícia, ela foi julgada e condenada à pena de morte. Segundo a professora, esse acontecimento não é exceção à regra, “casamentos forçados de criança são uma doença espalhada pelo mundo”. No caso em questão, houve muita repercussão, o que gerou uma onda de protestos que culminou em uma campanha de apoio à jovem.
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