2015

Infográfico: descobrindo o papel do gene Jagged1

Como Ringo e Suflair conseguiram driblar a distrofia muscular? O infográfico explica as descobertas sobre o gene Jagged1. A pesquisa abre um novo caminho para buscar tratamentos para a distrofia muscular de Duchenne, que incapacita meninos.

Mayana Zatz: a escolha de cães como modelos e o esforço da pesquisa

A coordenadora do Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano e Células-Tronco fala sobre os dois cães que escaparam da doença e foram o ponto de partida para a pesquisa. Mayana Zatz estuda a distrofia muscular de Duchenne há mais de 40 anos e conta um pouco do que sabe sobre a doença na entrevista.

Natássia Vieira: o relato entusiasmado da história de uma investigação

Natássia Vieira, pós-doutora pela USP e pela Universidade de Harvard, foi a principal pesquisadora do artigo que aponta um novo caminho para o tratamento da Distrofia de Duchenne. Ela conta o passo-a-passo da investigação que durou mais de 8 anos no Brasil e nos Estudos Unidos.

Sergio Verjovski-Almeida: a procura pelos genes ativos nos cães especiais

Sergio Verjovski-Almeida, chefe do laboratório do Instituto de Química da USP conta como foram feitas as primeiras investigações e explica detalhadamente a técnica usada para analisar os genes que estão ativos nas células do músculo dos cachorros Ringo e Suflair.

Louis Kunkel: a década dos tratamentos

Professor de pediatria e genética da Escola de Medicina da Universidade de Harvard e diretor do Programa de Genômica do Boston Children’s Hospital conta parte de sua trajetória nas pesquisas sobre a distrofia muscular de Duchenne.

Colaboração de CePID da USP com Harvard chega a gene que deixa cães com distrofia sem sintomas

Um gene ligado a processos de regeneração muscular está fortemente ativado em cães que, embora sofram de distrofia muscular, apresentam poucos sintomas da doença, afirma artigo da revista Cell. Até agora desconhecida, a associação entre o gene Jagged1 e a doença de Duchenne abre novas possibilidades de tratamento, com base no entendimento do mecanismo que protege esses cães excepcionais. Em humanos, a distrofia muscular de Duchenne afeta um entre 3 a 5 mil meninos e não tem cura.

O Centro do Genoma Humano da USP e os 50 anos de estudo da distrofia muscular

Em 1968, quando Mayana Zatz começou a pesquisar, pouco se sabia sobre a distrofia muscular de Duchenne. Naquela época, ela era estudante de biologia no Instituto de Biociências da USP (IB). Quarenta e sete anos depois, tornou-se professora titular de genética do IB e coordenadora do Centro de Pesquisa do Genona Humano e Células-Tronco (HuG-CELL).

Encontro de Cozinha Solar

No dia 21 de setembro, um encontro na Escola Politécnica (Poli) da USP mostrou que é possível cozinhar sem eletricidade, gás ou lenha. Materiais acessíveis

Infográfico: descobrindo o papel do gene Jagged1

Como Ringo e Suflair conseguiram driblar a distrofia muscular? O infográfico explica as descobertas sobre o gene Jagged1. A pesquisa abre um novo caminho para buscar tratamentos para a distrofia muscular de Duchenne, que incapacita meninos.

Mayana Zatz: a escolha de cães como modelos e o esforço da pesquisa

A coordenadora do Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano e Células-Tronco fala sobre os dois cães que escaparam da doença e foram o ponto de partida para a pesquisa. Mayana Zatz estuda a distrofia muscular de Duchenne há mais de 40 anos e conta um pouco do que sabe sobre a doença na entrevista.

Natássia Vieira: o relato entusiasmado da história de uma investigação

Natássia Vieira, pós-doutora pela USP e pela Universidade de Harvard, foi a principal pesquisadora do artigo que aponta um novo caminho para o tratamento da Distrofia de Duchenne. Ela conta o passo-a-passo da investigação que durou mais de 8 anos no Brasil e nos Estudos Unidos.

Sergio Verjovski-Almeida: a procura pelos genes ativos nos cães especiais

Sergio Verjovski-Almeida, chefe do laboratório do Instituto de Química da USP conta como foram feitas as primeiras investigações e explica detalhadamente a técnica usada para analisar os genes que estão ativos nas células do músculo dos cachorros Ringo e Suflair.

Louis Kunkel: a década dos tratamentos

Professor de pediatria e genética da Escola de Medicina da Universidade de Harvard e diretor do Programa de Genômica do Boston Children’s Hospital conta parte de sua trajetória nas pesquisas sobre a distrofia muscular de Duchenne.

Colaboração de CePID da USP com Harvard chega a gene que deixa cães com distrofia sem sintomas

Um gene ligado a processos de regeneração muscular está fortemente ativado em cães que, embora sofram de distrofia muscular, apresentam poucos sintomas da doença, afirma artigo da revista Cell. Até agora desconhecida, a associação entre o gene Jagged1 e a doença de Duchenne abre novas possibilidades de tratamento, com base no entendimento do mecanismo que protege esses cães excepcionais. Em humanos, a distrofia muscular de Duchenne afeta um entre 3 a 5 mil meninos e não tem cura.

O Centro do Genoma Humano da USP e os 50 anos de estudo da distrofia muscular

Em 1968, quando Mayana Zatz começou a pesquisar, pouco se sabia sobre a distrofia muscular de Duchenne. Naquela época, ela era estudante de biologia no Instituto de Biociências da USP (IB). Quarenta e sete anos depois, tornou-se professora titular de genética do IB e coordenadora do Centro de Pesquisa do Genona Humano e Células-Tronco (HuG-CELL).

Encontro de Cozinha Solar

No dia 21 de setembro, um encontro na Escola Politécnica (Poli) da USP mostrou que é possível cozinhar sem eletricidade, gás ou lenha. Materiais acessíveis