novembro de 2015

Natássia Vieira: o relato entusiasmado da história de uma investigação

Natássia Vieira, pós-doutora pela USP e pela Universidade de Harvard, foi a principal pesquisadora do artigo que aponta um novo caminho para o tratamento da Distrofia de Duchenne. Ela conta o passo-a-passo da investigação que durou mais de 8 anos no Brasil e nos Estudos Unidos.

Sergio Verjovski-Almeida: a procura pelos genes ativos nos cães especiais

Sergio Verjovski-Almeida, chefe do laboratório do Instituto de Química da USP conta como foram feitas as primeiras investigações e explica detalhadamente a técnica usada para analisar os genes que estão ativos nas células do músculo dos cachorros Ringo e Suflair.

Louis Kunkel: a década dos tratamentos

Professor de pediatria e genética da Escola de Medicina da Universidade de Harvard e diretor do Programa de Genômica do Boston Children’s Hospital conta parte de sua trajetória nas pesquisas sobre a distrofia muscular de Duchenne.

Colaboração de CePID da USP com Harvard chega a gene que deixa cães com distrofia sem sintomas

Um gene ligado a processos de regeneração muscular está fortemente ativado em cães que, embora sofram de distrofia muscular, apresentam poucos sintomas da doença, afirma artigo da revista Cell. Até agora desconhecida, a associação entre o gene Jagged1 e a doença de Duchenne abre novas possibilidades de tratamento, com base no entendimento do mecanismo que protege esses cães excepcionais. Em humanos, a distrofia muscular de Duchenne afeta um entre 3 a 5 mil meninos e não tem cura.

O Centro do Genoma Humano da USP e os 50 anos de estudo da distrofia muscular

Em 1968, quando Mayana Zatz começou a pesquisar, pouco se sabia sobre a distrofia muscular de Duchenne. Naquela época, ela era estudante de biologia no Instituto de Biociências da USP (IB). Quarenta e sete anos depois, tornou-se professora titular de genética do IB e coordenadora do Centro de Pesquisa do Genona Humano e Células-Tronco (HuG-CELL).

Encontro de Cozinha Solar

No dia 21 de setembro, um encontro na Escola Politécnica (Poli) da USP mostrou que é possível cozinhar sem eletricidade, gás ou lenha. Materiais acessíveis

Campus de Ribeirão Preto inaugura banco de embriões para pesquisa

A Prefeitura do Campus da USP em Ribeirão Preto (PUSP-RP) inaugurou, no dia 6 de outubro, o Laboratório de Criopreservação do Biotério Geral. Criopreservação é o processo de congelar células vivas, como oócitos, espermatozoides e embriões de animais de laboratórios – ratos e camundongos.

Nova diretora da Escola de Enfermagem toma posse no dia 9 de novembro

As professoras Maria Amélia de Campos Oliveira e Maria Luiza Gonzalez Riesco Bellini assumem, respectivamente, a Diretoria e a Vice-Diretoria da Escola de Enfermagem (EE), em cerimônia na próxima segunda-feira, dia 9 de novembro, às 10h30, no auditório “Maria Rosa Sousa Pinheiro”.

Poli amplia instalações do Laboratório de Caracterização Tecnológica

No dia 4 de novembro, a Escola Politécnica (Poli) reinaugurou as instalações do Laboratório de Caracterização Tecnológica (LCT), uma facilidade multiusuário que pode ser usada tanto por pesquisadores da academia como de centros de P&D privados. O espaço conta com equipamentos de última geração, essenciais na pesquisa e no controle de processos da indústria da mineração, além da caracterização de materiais e opera no estado da arte em diversas técnicas de caracterização de materiais.

Natássia Vieira: o relato entusiasmado da história de uma investigação

Natássia Vieira, pós-doutora pela USP e pela Universidade de Harvard, foi a principal pesquisadora do artigo que aponta um novo caminho para o tratamento da Distrofia de Duchenne. Ela conta o passo-a-passo da investigação que durou mais de 8 anos no Brasil e nos Estudos Unidos.

Sergio Verjovski-Almeida: a procura pelos genes ativos nos cães especiais

Sergio Verjovski-Almeida, chefe do laboratório do Instituto de Química da USP conta como foram feitas as primeiras investigações e explica detalhadamente a técnica usada para analisar os genes que estão ativos nas células do músculo dos cachorros Ringo e Suflair.

Louis Kunkel: a década dos tratamentos

Professor de pediatria e genética da Escola de Medicina da Universidade de Harvard e diretor do Programa de Genômica do Boston Children’s Hospital conta parte de sua trajetória nas pesquisas sobre a distrofia muscular de Duchenne.

Colaboração de CePID da USP com Harvard chega a gene que deixa cães com distrofia sem sintomas

Um gene ligado a processos de regeneração muscular está fortemente ativado em cães que, embora sofram de distrofia muscular, apresentam poucos sintomas da doença, afirma artigo da revista Cell. Até agora desconhecida, a associação entre o gene Jagged1 e a doença de Duchenne abre novas possibilidades de tratamento, com base no entendimento do mecanismo que protege esses cães excepcionais. Em humanos, a distrofia muscular de Duchenne afeta um entre 3 a 5 mil meninos e não tem cura.

O Centro do Genoma Humano da USP e os 50 anos de estudo da distrofia muscular

Em 1968, quando Mayana Zatz começou a pesquisar, pouco se sabia sobre a distrofia muscular de Duchenne. Naquela época, ela era estudante de biologia no Instituto de Biociências da USP (IB). Quarenta e sete anos depois, tornou-se professora titular de genética do IB e coordenadora do Centro de Pesquisa do Genona Humano e Células-Tronco (HuG-CELL).

Encontro de Cozinha Solar

No dia 21 de setembro, um encontro na Escola Politécnica (Poli) da USP mostrou que é possível cozinhar sem eletricidade, gás ou lenha. Materiais acessíveis

Campus de Ribeirão Preto inaugura banco de embriões para pesquisa

A Prefeitura do Campus da USP em Ribeirão Preto (PUSP-RP) inaugurou, no dia 6 de outubro, o Laboratório de Criopreservação do Biotério Geral. Criopreservação é o processo de congelar células vivas, como oócitos, espermatozoides e embriões de animais de laboratórios – ratos e camundongos.

Nova diretora da Escola de Enfermagem toma posse no dia 9 de novembro

As professoras Maria Amélia de Campos Oliveira e Maria Luiza Gonzalez Riesco Bellini assumem, respectivamente, a Diretoria e a Vice-Diretoria da Escola de Enfermagem (EE), em cerimônia na próxima segunda-feira, dia 9 de novembro, às 10h30, no auditório “Maria Rosa Sousa Pinheiro”.

Poli amplia instalações do Laboratório de Caracterização Tecnológica

No dia 4 de novembro, a Escola Politécnica (Poli) reinaugurou as instalações do Laboratório de Caracterização Tecnológica (LCT), uma facilidade multiusuário que pode ser usada tanto por pesquisadores da academia como de centros de P&D privados. O espaço conta com equipamentos de última geração, essenciais na pesquisa e no controle de processos da indústria da mineração, além da caracterização de materiais e opera no estado da arte em diversas técnicas de caracterização de materiais.

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