Museu de Zoologia empossa novos dirigentes no dia 2 de abril

Mario Cesar Cardoso de Pinna e Marcelo Duarte da Silva tomarão posse como diretor e vice-diretor, respectivamente

 26/03/2018 - Publicado há 6 anos
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Fachada do prédio do Museu de Zoologia, localizado no bairro do Ipiranga, em São Paulo – Foto: Marcos Santos/USP Imagens

No próximo dia 2 de abril (segunda-feira), tomarão posse os novos diretor e vice-diretor do Museu de Zoologia (MZ), Mario Cesar Cardoso de Pinna e Marcelo Duarte da Silva. A cerimônia será realizada a partir das 14h30, na sede do museu, localizado na Av. Nazaré, 481, no bairro do Ipiranga, em São Paulo.

O novo diretor, Mario Cesar Cardoso de Pinna, possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, doutorado em Biologia Evolutiva pela Universidade da Cidade de Nova York/Museu Americano de História Natural e Livre-Docência pela USP. É professor titular do MZ e atua na área de Zoologia com ênfase em Ictiologia (taxonomia dos grupos recentes), principalmente na sistemática e filogenia de siluriformes e clupeiformes (grupos de peixes).

Marcelo Duarte da Silva, o novo vice-diretor, é graduado em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, mestre e doutor em Entomologia pela Universidade Federal do Paraná. É professor associado do MZ e pesquisador associado do Museu Americano de História Natural. Tem experiência na área de zoologia com ênfase em sistemática, taxonomia e biologia de lepidoptera (insetos conhecidos popularmente por borboletas e mariposas em forma adulta, e lagartas, taturanas e mandarovás quando imaturos).

O Museu

O Museu de Zoologia da USP é detentor de um dos maiores acervos zoológicos da América Latina e cumpre papel importante no desenvolvimento do conhecimento acerca da biodiversidade brasileira e global, tendo sido a primeira instituição brasileira a ser reconhecida como fiel depositária pelo Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (Ministério do Meio Ambiente).

Parte da exposição permanente Biodiversidade: Conhecer para preservar, atualmente em cartaz no museu – Foto: Cecília Bastos/USP Imagens

Com mais de 10 milhões de exemplares preservados, alguns deles já extintos, é fonte de dados nas áreas de biologia evolutiva, paleontologia, ecologia e biologia molecular.

Além de ministrar disciplinas optativas em cursos de graduação de unidades afins, o museu oferece o Programa de Pós-Graduação em Sistemática, Taxonomia Animal e Biodiversidade.

Também oferece exposições de longa duração, temporárias e itinerantes, que representam a principal interface de acesso do público aos seus acervos. Suas narrativas articulam temas centrais da pesquisa desenvolvida na instituição nos campos da evolução e biodiversidade e patrimônio e sustentabilidade.


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