Doutorando é finalista de prêmio europeu e precisa de seu voto

Projeto que prevê uso de tecidos vivos para recuperar danos em madeira concorre ao Schweighofer Prize

 08/06/2017 - Publicado há 7 anos
Para votar no projeto de Felipe, é preciso procurar essa imagem no site – Foto: Reprodução

O aluno de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP, Felipe Hideyoshi Icimoto, é um dos finalistas do Schweighofer Prize 2017: Viena-Áustria, e seu voto pode ajudá-lo a ser o vencedor.

O evento busca premiar projetos inovadores na área de engenharia e ciências da madeira, e Felipe Icimoto é o único brasileiro entre os seis finalistas selecionados das 36 universidades participantes do mundo todo.

Para votar, basta clicar no nome do aluno neste site, depois em “vote now” e acrescentar seus dados. A votação encerra-se no dia 11 de junho, e é possível inserir um voto por dia.

O projeto de Felipe Icimoto prevê o desenvolvimento de tecidos vivos de plantas para serem usados na recuperação de estruturas danificadas de madeira. As células de plantas cultivadas in vitro produziriam tecidos ricos em fibras que poderiam ser aplicados nas áreas danificadas.

O objetivo é estabelecer uma conexão natural entre a madeira danificada e a fibra do novo tecido para regeneração e maior resistência. Essa seria uma opção aos adesivos sintéticos, fibras e elementos de aço utilizados atualmente para recompor, reforçar e reconectar elementos estruturais de madeira danificados pelo clima, incêndio e desgaste físico ou mecânico.

 

Esta figura mostra um exemplo de falha na madeira

 

 

 

 

 

Esta figura mostra exemplos do processo de reabilitação dos tecidos vivos

 

 

 

 

Para mais informações, entre em contato com o próprio Felipe Icimoto pelo e-mail icimoto@usp.br.

Com informações Assessoria de Comunicação da EESC-USP

 


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