Relação entre poder e imprensa mudou ao longo do tempo
Carlos Eduardo Lins da Silva comenta a atitude da jornalista americana que cancelou uma entrevista com o presidente do Irã por se recusar a cobrir a cabeça durante o encontro
Carlos Eduardo Lins da Silva comenta a atitude da jornalista americana que cancelou uma entrevista com o presidente do Irã por se recusar a cobrir a cabeça durante o encontro
O professor Carlos Eduardo Lins da Silva comenta pesquisa segundo a qual as pessoas estão consumindo menos notícias, o que também é causado pelo excesso de informações hoje disponível
Lisa LaFlamme teria sido demitida por deixar de pintar os cabelos e, com isso, tornar-se menos atraente para o público
Carlos Eduardo Lins da Silva diz que aumentou o interesse por jornais, revistas e sites dedicados às mulheres depois que a justiça americana revogou o direito ao aborto, decisão que atingiu, indiretamente, o próprio jornalismo
“Há muita pesquisa consolidada mostrando que nos desertos noticiosos o nível de corrupção nas cidades aumenta quando não há jornais presentes fazendo o seu papel independente de cão de guarda da sociedade”, afirma o colunista
Carlos Eduardo Lins da Silva ressalta que as plataformas não são produtoras de conteúdo e sim repetidoras e cobram por isso
Carlos Eduardo Lins da Silva diz que, ao mesmo tempo em que os veículos de comunicação incentivam o profissional a usar as redes sociais, temem que sua marca seja colocada em risco
Carlos Eduardo Lins da Silva comenta dados divulgados pelo Reuters Institute a respeito do consumo de notícias no mundo e tenta explicar o porquê dessa falta de interesse pela informação
Carlos Eduardo Lins da Silva analisa a utilização de imagens de violência no jornalismo e afirma que essa é uma possibilidade de conscientizar as pessoas, mas é preciso tomar cuidado para não banalizar as situações
Carlos Eduardo Lins da Silva comenta editorial do “Estadão”, que sugere que alguns fatos sobre Bolsonaro não sejam noticiados e discute as melhores maneiras de lidar com as objeções ao jornalismo
Para Carlos Eduardo Lins da Silva, trata-se do vazamento de informação mais importante desde os documentos do Pentágono, nos anos 1970
Em sua coluna desta semana, Carlos Eduardo Lins da Silva também diz ser favorável à autorregulação, como a que, pelo menos até agora, tem sido feita pelo Twitter
“A home dos jornais, personalizada, pode tornar a relação do leitor com o veículo de comunicação menos rica e gratificante”, observa Lins da Silva
Carlos Eduardo Lins da Silva faz essa distinção a propósito do que ocorreu no Lollapalooza, que considera censura, e que não é o mesmo que orientação ideológica, caso de quando um jornal se recusa a publicar um artigo que vai contra sua linha editorial
Carlos Eduardo Lins da Silva discorre sobre a unanimidade da mídia ocidental em relação ao conflito e o esquecimento de outras tensões distantes dos holofotes mundiais
Carlos Eduardo Lins da Silva comenta a atitude da jornalista americana que cancelou uma entrevista com o presidente do Irã por se recusar a cobrir a cabeça durante o encontro
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“Há muita pesquisa consolidada mostrando que nos desertos noticiosos o nível de corrupção nas cidades aumenta quando não há jornais presentes fazendo o seu papel independente de cão de guarda da sociedade”, afirma o colunista
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Para Carlos Eduardo Lins da Silva, trata-se do vazamento de informação mais importante desde os documentos do Pentágono, nos anos 1970
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Carlos Eduardo Lins da Silva faz essa distinção a propósito do que ocorreu no Lollapalooza, que considera censura, e que não é o mesmo que orientação ideológica, caso de quando um jornal se recusa a publicar um artigo que vai contra sua linha editorial
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Por Elen Nas, pós-doutoranda na Cátedra Oscar Sala, do Instituto de Estudos Avançados da USP
Por Magaly Prado, pesquisadora convidada do Instituto de Estudos Avançados da USP
Por Thayla Bicalho Bertolozzi, doutoranda no Instituto de Relações Internacionais (IRI) da USP