A morte do ator Guilherme Karan, vítima da síndrome de Machado-Joseph, colocou mais uma vez em pauta a qualidade de vida de pacientes de doenças degenerativas. O ator, que tinha 58 anos, começou a sentir os efeitos da síndrome há 11 anos. Ele estava internado há 2 anos em um hospital do Rio de Janeiro, se manteve o tempo todo lúcido, mas não conseguia mais falar.
Sobre essas doenças degenerativas, a repórter Simone Lemos da Rádio USP conversou com o professor Fernando Kok, responsável pelo ambulatório de Neurogenética da Faculdade de Medicina da USP e pesquisador do Centro de Estudos do Genoma Humano.
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