Redes sociais devem colaborar na luta contra o terrorismo

Confusão entre serviços de redes sociais e internet dificulta aprovação de leis contra propaganda terrorista

 13/06/2017 - Publicado há 7 anos
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O professor da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP e colunista da Rádio USP Luli Radfahrer entende que, na luta contra a propaganda terrorista de grupos como o autodenominado Estado Islâmico (EI), é necessária uma legislação que faça as empresas de internet se adequarem melhor à realidade.

Ele questiona o fato de redes sociais como Facebook ou serviços de vídeo como o Youtube possuírem rígida censura contra conteúdos de pedofilia, mas não retirarem do ar a propaganda terrorista. Nesse cenário, o professor argumenta em favor de leis que coíbam essa propaganda e diminuam os lucros gerados em favor da democracia global.

O Jornal da USP, uma parceria do Instituto de Estudos Avançados e Rádio USP, busca aprofundar temas nacionais e internacionais de maior repercussão e é veiculado de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 9h30, com apresentação de Roxane Ré.


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