Preconceito racial atua fortemente nas relações sociais e de trabalho

Análise é do professor Benedito Cerezzo Pereira Filho, da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto

 11/05/2017 - Publicado há 7 anos

Treze  de maio, dia em que foi assinada a Lei Áurea em 1888, é considerada a data em que o negro oficialmente deixa de ser escravo no Brasil. Mas, ao longo da história, a situação do negro tem sido sempre muito controversa, muito complicada, principalmente no  mercado de trabalho.

O professor Benedito Cerezzo Pereira Filho, da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto (FDRP) da USP, especialista no assunto, diz que o preconceito contra o negro é velado na maioria das vezes. Para ele, trata-se de uma questão cultural com fortes reflexos nas relações sociais e no mercado de trabalho.

 


Política de uso 
A reprodução de matérias e fotografias é livre mediante a citação do Jornal da USP e do autor. No caso dos arquivos de áudio, deverão constar dos créditos a Rádio USP e, em sendo explicitados, os autores. Para uso de arquivos de vídeo, esses créditos deverão mencionar a TV USP e, caso estejam explicitados, os autores. Fotos devem ser creditadas como USP Imagens e o nome do fotógrafo.