O ministro Luís Fux, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), quer investigar veículos que supostamente espalham fake news. Para o jornalista Carlos Eduardo Lins da Silva, que prefere usar o conceito de “notícia fraudulenta” em vez de fake news, deixar nas mãos das autoridades e do Estado a tarefa de decidir e punir o que consideram notícias falsas pode representar uma ameaça à democracia.
Para o colunista, ainda que os crimes cibernéticos devam ser punidos, só a imprensa independente é um remédio eficaz para garantir a democracia, a cidadania e, por consequência, se contrapor às notícias falsas.
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