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O legado de Ali sobrevive a seu enterro
Luiz Carlos Fabre
Estamos de luto, pranteando um grande ídolo; um dos maiores lutadores; ao lado de Pelé (pouquinho abaixo, na minha opinião, com todo o respeito às opiniões adversas), o maior ícone do esporte; um dos maiores sopros de vida que passaram por este vale de lágrimas.
Se para o mundo Mohammad Ali foi o maior ídolo de boxe, para mim, que me inspirei em sua técnica, o conheci pessoalmente durante um card (eu, no card preliminar, Ali, no principal) e por ele fui tratado com gentileza, conquanto efêmero o contato, o legado é indizível. Leia Mais
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Ali visto pelo nosso campeão Miguel de Oliveira
Francisco Costa
Ontem, um dia antes do enterro de Muhammad Ali, estive na academia Cia. Athletica Kansas, no Brooklin, para entrevistar um dos nossos maiores boxeadores, Miguel de Oliveira, que em 1975 conquistou para o Brasil o título mundial dos meio-médios-ligeiros, ao derrotar o campeão europeu, o espanhol José Durán. Ele não aparenta os 68 anos que ostenta – nasceu na cidade paulista de São Manuel, em 30 de setembro de 1947, onde possui sua própria academia de boxe. Sua forma física é privilegiada. Ele vai me mostrando com desenvoltura a academia, imensa, enquanto andamos de uma a outra sala com aparelhos de exercícios. Leia mais
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